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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/07/2003 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
NUNES, H. da C. B.; MOTA, M. G. da C.; KIKUCHI, T. Y. P.; VIEIRA, I. M. dos S.; RIBEIRO, S. I. |
Afiliação: |
Henriqueta da Conceição Brito Nunes, UEPA; MILTON GUILHERME DA COSTA MOTA, FCAP; Tatiani Yuriko Pinheiro Kikuchi, BOLSISTA PIBIC/CNPQ; Irenice Maria dos Santos Vieira, FCAP; SYDNEY ITAURAN RIBEIRO, CPATU. |
Título: |
Germinação in vitro de camu-camuzeiro (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, n. 38, p. 107-118, jul./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG3) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.L-1, sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG3 (0; 1; 2 e 4mg.L-1). Os explantes foram inoculados em meio MS com pH 5,8, contendo 20g.L-' de sacarose e 2g.L-1 de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25° ± 2°C, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG3 e de carvão ativado no meio de cultura. |
Palavras-Chave: |
Camu-camu; Germinação de semente; Germinação in vitro. |
Thesagro: |
Cultura de Tecido. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147613/1/2323-9105-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02131naa a2200217 a 4500 001 1403520 005 2016-12-12 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, H. da C. B. 245 $aGerminação in vitro de camu-camuzeiro (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh). 260 $c2002 520 $aO sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG3) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.L-1, sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG3 (0; 1; 2 e 4mg.L-1). Os explantes foram inoculados em meio MS com pH 5,8, contendo 20g.L-' de sacarose e 2g.L-1 de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25° ± 2°C, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG3 e de carvão ativado no meio de cultura. 650 $aCultura de Tecido 653 $aCamu-camu 653 $aGerminação de semente 653 $aGerminação in vitro 700 1 $aMOTA, M. G. da C. 700 1 $aKIKUCHI, T. Y. P. 700 1 $aVIEIRA, I. M. dos S. 700 1 $aRIBEIRO, S. I. 773 $tRevista de Ciências Agrárias, Belém, PA$gn. 38, p. 107-118, jul./dez. 2002.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
17/04/2001 |
Data da última atualização: |
08/06/2018 |
Autoria: |
SANTANA, G. P.; FABRIS, J. D.; GOULART, A. T.; SANTANA, D. P. |
Afiliação: |
DERLI PRUDENTE SANTANA, CNPMS. |
Título: |
Magnetite and its transformation to hematite in a soil derived from steatite. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 25, p. 33-42, 2001. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O presente trabalho objetivou caracterizar o mineral magnetico e identificar suas rotas pedogeneticas de transformacao em um solo formado sobre esteatito, de Minas Gerais, Brasil. O oxido de ferro isoestrutural ao espinelio foi identificado e caracterizado por analises quimicas, difracao de raios X, espectroscopia Mossbauer e medidas de magnetizacao de saturacao. Na rocha fresca, foi encontrada magnetita estequiometrica e bem cristalizada, com parametro da rede cubica, ao = 0.8407(5) nm. Nas fracoes areia e silte, foram detectadas magnetita parcialmente alterada e hematita estequiometrica e bem cristalizada, com parametros de rede hexagonal, a = 0.5036(3) nm e c = 1.375(4)nm. A ocorrencia dessas hematitas deveu-se principalmente a oxidacao do Fe2+ a Fe3+, no sitio octaedrico de magnetita, durante a pedogenese. Esse processo foi caracterizado pelo aparecimento de pequena quantidade de Fe3+ eletronicamente desacoplada, encontrada nas magnetitas parcialmente oxidadas, cujas formulas para as diferentes estequiometrias foram propostas. Verificou-se tambem pequena quantidade de ilmenita nas amostras de rocha e de solo. |
Palavras-Chave: |
Espectroscopia; Esteatito; Hematita; Iron oxide; Iron rich; Magnetic soil; Magnetita; Mossbauer; Pedra sabao; Solo magnetico; Steatite. |
Thesagro: |
Oxido de Ferro. |
Thesaurus NAL: |
hematite; magnetite; spectroscopy. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50679/1/Magnetite-transformation.pdf
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Marc: |
LEADER 02031naa a2200337 a 4500 001 1484715 005 2018-06-08 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTANA, G. P. 245 $aMagnetite and its transformation to hematite in a soil derived from steatite.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aO presente trabalho objetivou caracterizar o mineral magnetico e identificar suas rotas pedogeneticas de transformacao em um solo formado sobre esteatito, de Minas Gerais, Brasil. O oxido de ferro isoestrutural ao espinelio foi identificado e caracterizado por analises quimicas, difracao de raios X, espectroscopia Mossbauer e medidas de magnetizacao de saturacao. Na rocha fresca, foi encontrada magnetita estequiometrica e bem cristalizada, com parametro da rede cubica, ao = 0.8407(5) nm. Nas fracoes areia e silte, foram detectadas magnetita parcialmente alterada e hematita estequiometrica e bem cristalizada, com parametros de rede hexagonal, a = 0.5036(3) nm e c = 1.375(4)nm. A ocorrencia dessas hematitas deveu-se principalmente a oxidacao do Fe2+ a Fe3+, no sitio octaedrico de magnetita, durante a pedogenese. Esse processo foi caracterizado pelo aparecimento de pequena quantidade de Fe3+ eletronicamente desacoplada, encontrada nas magnetitas parcialmente oxidadas, cujas formulas para as diferentes estequiometrias foram propostas. Verificou-se tambem pequena quantidade de ilmenita nas amostras de rocha e de solo. 650 $ahematite 650 $amagnetite 650 $aspectroscopy 650 $aOxido de Ferro 653 $aEspectroscopia 653 $aEsteatito 653 $aHematita 653 $aIron oxide 653 $aIron rich 653 $aMagnetic soil 653 $aMagnetita 653 $aMossbauer 653 $aPedra sabao 653 $aSolo magnetico 653 $aSteatite 700 1 $aFABRIS, J. D. 700 1 $aGOULART, A. T. 700 1 $aSANTANA, D. P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas$gv. 25, p. 33-42, 2001.
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